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Invasão Americana
Por Rosane lisboa/marcos junior - Saturday, Nov. 19, 2005 at 9:06 PM
marcos_limajunior@yahoo.com.br (83) 3262-948

Os Americanos agora estão monitorando os paises da América do sul. Não se sabe qual é o verdadeiro interesse deles más se cogita que estão planejando ocupar os países que mais possam lhes dar lucros e poder internacional

From: "Rosane Lisboa" <rosanelisboa@hotmail.com>
Subject: FW: Importante darmos atenção a essa mensagem
Date: Fri, 14 Oct 2005 00:22:16 -0200

É Importante darmos atenção a essa mensagem!!!

No mês de julho de 2005 os EUA inauguraram uma base militar dentro do Paraguai e estacionaram ali 400 soldados.
Pergunta-se:
1) Porquê uma base militar americana no Paraguai?
2) Porquê a imprensa brasileira (especialmente a Globo) e latino americana em geral não noticiaram o fato?
3) O que podem os americanos terem levado para o Paraguai? Mísseis?
Material atômico?
O Brasil está em cima do aqüífero guarani (o maior do mundo), tem a quinta maior reserva de urânio do mundo e a Amazônia está na mira dos americanos há muito tempo.
Por muito menos invadiram o Iraque, passando por cima da oposição da França, da Alemanha e da Rússia. A oposição desses países europeus se deve certamente ao fato de que já notaram que a máfia maçônica e de ultra direita instalada no Governo americano e na CIA já está colocando em prática seus planos de dominação elaborados desde o fim da segunda Guerra Mundial.
Por acaso viu-se alguma coisa na imprensa brasileira a respeito da base militar americana no Paraguai? Apenas uma nota muito pequena no "site" da Folha de São Paulo noticiando um discurso de Fidel Castro,que fala sobre o assunto com grave veemência. Se preferir acesse:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u86136.shtml.

A PROPOSTA É FAZER ESSE E-MAIL RODAR O BRASIL INTEIRO E O MUNDO EM MENOS DE
30 DIAS PRA GENTE VER SE ACONTECE ALGUMA COISA, SE A IMPRENSA FALA DO ASSUNTO, SE ISSO VAI PRO FANTÁSTICO, DOMINGO ESPETACULAR, SE ISSO SAI NO UOL, NO TERRA, NOS JORNAIS E REVISTAS.

Informação do link acima - 27/07/2005 - 03h26 - Forças militares dos EUA podem intervir no Brasil, diz Fidel Castro.

Publicidade da France Presse, em Havana

O presidente cubano, Fidel Castro, denunciou nesta terça-feira que os Estados Unidos estão criando um "dispositivo militar" para "deter" o movimento político na América Latina e intervir "inclusive no Brasil".
Castro afirmou que Washington tem "uma mentalidade intervencionista" e planeja "entrar na Bolívia quando for preciso, e intervir inclusive no Brasil".
Os Estados Unidos "andam buscando bases e criando dispositivos militares para deter a América Latina com as armas", disse Castro ao comentar o envio de 400 soldados americanos ao Paraguai.
Em um discurso de quatro horas por ocasião do 52º aniversário do assalto ao Quartel Moncada, Castro afirmou que Washington "precisa de uma base contra os latino-americanos e contra qualquer processo
político revolucionário na América Latina".
"Há dois ou três dias entraram 400 soldados americanos no Paraguai.
O que fazem lá? Será que há uma nova União Soviética ali, ao lado do Paraguai?
Para que querem uma base? Quem vão bombardear lá?", perguntou o presidente cubano para as mais de 5 mil pessoas que assistiam ao ato.
Segundo o "comandante", os Estados Unidos "não aceitam a realidade de que seu sistema conduz à catástrofe" e que a Alca (Área de Livre Comércio das Américas) "é um fracasso".
Fidel também advertiu que não tolerará as "provocações" dos dissidentes cubanos, que chamou de "mercenários", e destacou os avanços sociais e econômicos em Cuba.
Vestido com seu tradicional uniforme verde oliva, Fidel qualificou de "provocações" estes atos de dissidência, "animados" pelo escritório de interesses dos Estados Unidos em Havana.
A oposição cubana realizou protestos em Havana em 13 e 22 de julho.
"A propagada dissidência ou suposta oposição em Cuba não existe além da mente fértil da máfia cubano-americana e dos burocratas da Casa Branca e do departamento de Estado".
O "comandante" também dedicou parte de seu discurso para lembrar que no primeiro semestre de 2005 "a economia cubana cresceu 7,3% e deve terminar o ano com alta de 9%", o que será o maior crescimento desde 1990, quando começou a crise cubana, conseqüência do desaparecimento da União Soviética e do recrudescimento do embargo americano.

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