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A Identidade Nacional de Israel
Por Rasputine - Sunday, Apr. 02, 2006 at 2:37 PM

Chamo-me Abraão... primo do Jacob Cohen, mas que por motivos de identificação na web me intitulo também Grigori Efemovich O Rasputin e outros mais, na verdade eu sou um judeu de religião e portugues de nacionalidade “, assim como eu acredito que todos os Jacob’s e Abraão s filhos de imigrantes deveriam aceitar Portugal como sua verdadeira terra e não algum purgatório que os europeus e americanos nos puseram depois da guerra,


Chamo-me Abraão... primo do Jacob Cohen, mas que por motivos de identificação na web intitulo- me também Grigori Efemovich o RASPUTIN e outros mais, na verdade eu sou um judeu de religião e portugues de nacionalidade “, assim como eu acredito que todos os Jacob’s e Abraão s filhos de imigrantes deveriam aceitar Portugal como sua verdadeira terra e não algum purgatório que a ONU nos venderam depois da guerra “, embora não seja um professor de línguas e nem um editorialista sacro, sinto-me na obrigação de levar um pouco de meu ponto de vista aos filhos de outros imigrantes que aqui vivem e que continuam passando por um processo de lavagem cerebral.

Não só eu, mas também você já deve ter notado que os meios de comunicação "falo os oficiais" ainda são muito censurados? Eu pessoalmente sinto que existe uma guerra de informação, que fazem as noticias internacionais passarem por tratamento de adequação cultural que dirigi o âmago da questão para outra área que não tem nada a ver com os verdadeiros motivos dos fatos, vocês podem notar isso nos Mensalões brasileiros ou no julgamento de um criminoso de Saddam Hussein julgado por crimes que não tem muito a ver com a verdadeira questão do conflito num tribunal fora da Corte de Haia , acredito eu que esse seja um trabalho muito bem engendrado de alguma mídia tendenciosa que tem o poder de processar as noticias antes de serem divulgadas. Quanto a eficiência desse trabalho, Tiro meu Chapéu, mas quanto honestidade é essa lacuna escura no meio a mayonese que presenciamos.

Não é preciso fazer nenhuma afirmação audaciosa para provar que nunca deve existiu jornalismo honesto na face da terra e tudo que ouvimos nos livros de história não passa de uma montagem mal feita. Desse modo temos que fazer alguma coisa urgentemente. Ultimamente, tenho notado que a Internet esta assumindo um papel importante na comunicação, o nosso hipertexto tem evoluído enormemente e contribuído muito na homogeneização das informações, isso é, o que nos chegam pelos meios oficiais é imediatamente filtrado nos meios paralelos e o outro lado da verdade com a versão dos mais fracos passa a ser mais rapidamente considerado pelo mundo inteiro, isso é importante pois diminuem os massacres A importância de uma homogeneização nas informações é fundamental para o atual condição mundial, tanto que já existem grupos interessados em corrigir a historia sem revanchismo, acho esse revanchismo um enorme erro, contudo devemos considerar que depois que se descobriu que a terra é redonda, não houve mesmo nenhuma atualização na bíblia e nem uma compensação histórica, totalmente desinteressada que trouxesse o ponto de vista daqueles que não conheciam Jesus Cristo. Seriam eles os pecadores inocentes que permaneceriam para sempre no purgatório ? Você sabia que essa pergunta acompanha a humanidade há quase 1000 anos e se trata de uma das questões cruciais mencionadas nos poemas de Dante Alighieri. Por isso estimo que compensar o censurado e contradizer a versão oficial com eficiência é uma tarefa muito importante para o mundo sair dessa contradição cultural melhor dizer ignorância e encontrar a paz eterna da compreensão divina, de modo que procurando por aí descobri que uma das opções disponíveis na mídia independente é aderir ao BOOKCROSSING . Esquecendo o seu livro num banco de praça em todos os dias 11 de setembro de cada ano, é uma boa opção de propagar uma idéia , pode ser um livro um recorte de jornal ou até mesmo o impresso de uma edição via Internet do conteúdo de seu livro falando sobre as outras causas dos onzes de Setembro, para isso é imperioso que saibam como fazer para propagar a sua contra cultura ou seja a sua intriga construtiva e , se bem ouvido? o resto adquire um efeito bola de neve, mas com uma recomendação, o texto adiante é proibido a reprodução.

Pensando assim é que pretendo falar-lhes hoje sobre raízes, acredito que as raízes dos nomes e as origens das palavras e algumas expressões tem uma ligação direta com a estrutura dos atos, embora não seja lá um psicólogo e nem especialista em línguas, lembro-me que quando estudava o Latim “por volta de 1954 e 55 no instituto Lafayette RJ” notava que essa escrita que era a base do português se identificava mais com a matemática do que com um idioma espontâneo falado pelos povos latinos, não bastava traduzir simplesmente a frase, como fazemos com os tradutores de textos, não havia uma ordem direta nas palavras que ajudasse-nos chegar na raiz do significante, tanto podíamos começar a tradução pelo fim de uma sentença ou pelo meio da frase, lembro-me que nos exames, essas provas, eram as únicas que podíamos fazer acompanhados com os livros e dicionários para consulta (professor Fernando Barata) e mesmo assim não conseguíamos dar significado algum as traduções, você pode constatar isso nas diversas traduções do poema de Dante Alighieri que encontramos em livros, a Divina Comedia, mas não tanto como o Latim e igualmente intrigante é o Idioma adotado pelo estado de Israel o Iídiche.

Se considerarmos que o latim que caiu em desuso por volta do ano 1000 DC já é indigesto fazer uma tradução o que pensar então do nosso iídiche? escrito da direita para esquerda e com caracteres hebraicos? De principio qualquer um pensaria tratar-se de outro idioma indigesto e nem sequer procuraria saber como nós os “super-heróis do oriente médio” poderíamos lê-lo fluentemente.

Diante disso, fico me questionando sempre, como poderiam os Jesuítas e os Judeus conseguirem boas traduções dos trechos bíblicos? Para responder-me isso, pesquisei mais um pouco e cheguei a seguinte conclusão, o Iídiche não é a criação espontânea de um povo, como acontece com outras línguas como a Portuguesa ou o Inglesa. Analisando o histórico dessa escrita, apurei que o escrito com caracteres hebraicos é na verdade um idioma bem atual que provavelmente foi introduzido numa comunidade Judaica que habitava o norte da Alemanha por volta do ano 1400 DC e que a escrita não responde por nenhuma das palavras inteligíveis da bíblia conforme eram pronunciadas há milhares de anos, muito ao contrario, não se trata nem de um idioma natural, como é a língua portuguesa e cuja a base é o latim, e pouco podemos dizer que trata-se um alfabeto oportunista elaborado tardiamente com o silabário Sioux, e muito menos trata-se de um idioma, no caso o idioma “dito” israelita hospeda um dialeto de fronteira pertencente ao povo alemão e não o arqueo-idioma primitivo paralelo ao grego e ao árabe (aramaico).

Simplificando; o Iídiche nada mais é do que o mesmo idioma dos Alemães apenas escrito com caracteres hebraicos no sentido inverso, isso é da direita para a esquerda. A língua oficial alemã escreve-se com caracteres convencionais da esquerda para a direita. Desse modo a escrita oficial de Israel, não é uma língua e nem um alfabeto é apenas um código que substitui letras e números por outros ícones e escrito da direita para a esquerda e adaptável em qualquer idioma, isso quer dizer mais ou menos, que tanto o povo Alemão como os Judeus Alemães falam a mesma língua, apenas que na hora de escrever os Judeus usavam o código e os Alemães usam caracteres convencionais pertencentes ao alfabeto deles. Estranho??

Eu pessoalmente nunca havia me tocado sobre essa possibilidade e que algo assim pudesse existir no mundo real e para que serviria? Uma Montagem Cultural de tamanha envergadura que perdura 5000 mil anos não é algo assim tão fácil de organizarem e principalmente entender como e porque fizeram essa farsa? e no entanto aí esta, presente diante de nossos olhos e sua existência não é um fenômeno inexplicável como é a vida dos extraterrestres e outros segredos da natureza inacessíveis as mentes menos informadas, mas de qualquer forma é um tema MUITO intrigante e que merece uma investigação apurada por parte da hermenêutica (acho).

No momento a minha tese pode ser encarada apenas como uma teoria ou uma proposta de estudos para ser defendida a nível universitário e quem sabe? o pessoal da USP se interessem.

Segundo levantei e acho que todo mundo já sabe, o hebraico é uma escrita morta no tempo de Cristo, constituída de consoantes e que devido a ausência de vogais é uma escrita intraduzível e pior, foneticamente impronunciável . Para formar um silabário seriam necessárias a introdução de vogais A E I O U o que “originariamente” nunca existiu nos textos antigos (2000 AC), mas que depois devido o acréscimo de pontinhos aqui e ali no lugar das inexistentes vogais conseguiram modificar o silabário de 22 consoantes em alfabeto completo, desse modo podemos concluir que nem os discípulos e nem os rabinos da época de cristo saberiam como interpretar um único nome em hebraico, no entanto na tradução de alguns pergaminhos rotos conseguiram engrossar as 3.333 páginas da Bíblia fazendo dessas escrituras o primeiro objeto de manipulação global antes desse hipertexto que é a Internet pretende dar segmento.

Para conseguir extrair os pensamentos de Moises da bíblia p/ ex. eu acreditava, que fosse através de um intercambio de informações entre os teólogos judeus e cristãos, no entanto depois conclui que isso era impossível de acontecer pois, se a base da língua oficial de Israel o Iídiche é o alto-alemão do séc. XIV, como poderiam eles conhecer ao menos o nome de Deus no hebraico?

Conclui-se então que o iídiche ou o hebraico são apenas uma escrita de fachada, uma folha de rosto com caracteres antigos, escritos da direita para a esquerda e que unicamente aloca um idioma, o Alemão e esse até bem atual, falado não só pelos judeus mas por todos os cidadãos comuns daquelas fronteiras e mais, a fusão de dois ou três dialetos, “no momento não sei muito bem quantos”, provavelmente tratava-se do Armênio, Polonês, Russo, etc . Assim o idioma que todos pensamos que teria 6000 anos de existência “nunca existiu” ou seja nunca saiu da Alemanha e muito menos uma criação espontânea de um povo ao longo desses milênios e sim, uma convenção local, como foi o silabário Sioux, o Esperanto, os hieróglifos Mórmons e diversos outras "Determinações Culturais" que se fizeram necessárias INVENTAR no correr da história para identificar uma raça ou uma religião (mórmons).

Segundo o dicionário Aurélio, o iídiche é a língua falada por judeus, e cuja base é o alto-alemão do séc. XIV, acrescido de elementos hebraicos e eslavos; judeu-alemão, desse modo iídiche como idioma não teria muito mais de 500 anos e os textos em hebraico que caiu em desuso por volta do ano 300 A.C na atualidade não é reproduzível foneticamente porque desconhecemos em que idiomas foram locados seus caracteres.

Nesse sentido, se não existe um referencial, a quem podemos contar com respeito a uma fiel tradução Bíblica? Aos teólogos das Igrejas Católicas Os Jesuitas ou aos aldeões do interior da Síria (visitem ! antes que acabe) que ainda falam , lêem e escrevem "a Língua de Cristo" o Aramaico?

Realmente, pensar que o lastro de referencia de Israel "o monte Sião" pode ser apenas um erro de tradução, tal hipótese, é por demais aterrorizante, pois fere profundamente a identidade nacional de Israel, transformando os Santos Habitantes em Santos Charlatões apenas obcecados no petróleo das Terras Santas.

No lugar onde existiu a Palestina em 1947 teria existido também um Monte Sião? um marco destacado da paisagem e que servia de orientação aos peregrinos quando se dirigirem ao templo? e no entanto se procurarem detalhadamente num mapa topográfico de Jerusalém, descobrirão que nem Monte Sião e nem Monte Simão existem no local o que provavelmente indicaria que o titulo Israel é mais outro erro de tradução que nem mesmo teólogos e os mais influentes satânistas saberiam responder se o nome do paraíso atribuído a essa suposta terra prometida é mesmo o céu ou o inferno ?

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Todos idiomas são convenções
Por João - Sunday, Apr. 02, 2006 at 5:16 PM
johanio@uol.com.br

Todos idiomas do mundo começam como convenções locais. Ou será que os idiomas não foram criados pelo ser humano? Quem criou o latim? Houve uma convenção mundial (coletiva) para a criação do idioma? Lógicamente o latim começou como uma convenção local, logicamente sendo derivado de outros idiomas. Tal como o esperanto, o português, o latim, o grego o inglês.
Todos idiomas foram inventados por uma ou mais pessoas. Chega de preconceitos lingüísticos.

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