Julio López
está desaparecido
hace 6423 días
versión para imprimir - envía este articulo por e-mail

Ver este artículo sin comentarios

Heloísa Helena PSOL PSTU e a Frente contra a Ação Independente das Massas
Por Tibúrcio Santos - Sunday, Jun. 25, 2006 at 11:44 AM
tibsantos@ig.com.br

Para a candidata a presidente da Frente de Esquerda no Brasil - PSOL PSTU PCB - os sem terra que invadiram com violência o Parlamento Brasileiro cometeram "ato de covardia política" e atacaram o endereço errado :

"Isso não é atitude radical coisíssima nenhuma! Isso é uma farsa radicalóide de uma direção partidária vendida, que busca tentar amenizar os conflitos com suas bases, que estão morrendo de fome porque não há reforma agrária. ...

... Então, por que vir para cá? Qual é a justificativa de vir ao Congresso Nacional? Digo sempre que o Congresso Nacional está desmoralizado. Se um cidadão entrasse nesta Casa para fazer algum ato de agressão, eu até entenderia por que isso poderia estar acontecendo.

... Então, temos que deixar claro o repúdio. E, volto a repetir, faço isso com tranqüilidade. Absolutamente com tranqüilidade. Sei que o que desmoraliza o Congresso Nacional é o mensalão, é a covardia diante do Congresso Nacional, é não convocar o Congresso para derrubar veto. Eu sei o que é que desmoraliza o Congresso Nacional. E sei também que muitas pessoas que acompanham os trabalhos do Congresso Nacional devem estar achando até interessante.

Muitas pessoas que detestam o Congresso Nacional, que não respeitam o Congresso Nacional, pela posição acovardada e corrupta de alguns, até devem achar interessante, como bem disse o Senador Magno Malta.

Mas é importante deixar claro que o endereço está errado. O endereço está errado. Quem desmoraliza o Congresso Nacional é a turma dos dólares nas peças íntimas do vestuário masculino, é a turma da remessa de bilhões de dólares para os paraísos fiscais para pagar contas do Sr. Lula e do Sr. PT, é a turma da base de bajulação do Governo que não obriga o Governo à execução orçamentária para os recursos da reforma agrária. Não é o pobre funcionário aqui do Congresso Nacional. Não é!

Os nossos Parlamentares do P-SOL, que inclusive aqui estão - o Deputado Babá, o Deputado João Alfredo -, tiveram um papel muito importante no debate, na defesa da reforma agrária, na defesa dos movimentos sociais, na não-criminalização dos movimentos sociais.

Mas, volto a repetir, o endereço está errado. O endereço é do outro lado da praça, o endereço é lá no Palácio do Planalto.

Não é o Congresso Nacional que descontingencia verba, não é o Congresso Nacional que não executa, apesar, volto a repetir, de as maiorias de Senadores e Deputados que são da base de bajulação do Governo Lula, que não se respeitam, que acobertam ladrão de ambulância, mensaleiro e outras coisas mais, que geram a indignação da sociedade de uma forma em geral. Mesmo com tudo isso, não podemos aceitar o ato de covardia política, da farsa radicalóide que foi o ato que acabou acontecendo hoje aqui."

agrega un comentario


La mentira del primer post: el Pronunciamiento de H.Helena sobre la manifestacion del MLST
Por PSOL/ PSTU/ PCB - Sunday, Jun. 25, 2006 at 3:19 PM
reenvia un morenista desde Brasil

Heloísa Helena fala sobre a manifestação do MLST


Assessoria de Comunicação
06 de junho de 2006


Cerca de 300 integrantes do MLST (Movimento pela Libertação dos Sem-Terra) ocuparam, na tarde do dia 6 de junho de 2006, a Câmara dos Deputados. Manifestantes e funcionários da casa ficaram feridos. Ouça e leia o pronunciamento de Heloísa Helena sobre a manifestação e suas consequências.

Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, no início da sessão, tive a oportunidade de fazer algumas breves considerações sobre o tema, antes mesmo de buscar as informações necessárias, informações que agora tenho com mais precisão. Vários de nossos Parlamentares, como a nossa querida Deputada Luciana Genro, pronunciaram-se na Câmara dos Deputados também. Mais uma vez, vou me pronunciar, com muita sinceridade mesmo, com muita transparência mesmo, em relação ao fato.

É do conhecimento de todos que eu não tenho nenhum espírito corporativo em relação ao Congresso Nacional. Várias vezes, disse que o fato de o Congresso Nacional estar aberto e estarmos aqui a falar, a nos pronunciar e a votar não configura a democracia representativa no Brasil. Várias vezes, disse que não respeito muitos Parlamentares do Congresso Nacional e que não respeito as maiorias que se formam no Congresso Nacional para agir de forma promíscua e corrupta com o Palácio do Planalto. É exatamente por isso que me sinto com muita autoridade para repudiar a ação que aconteceu na Câmara.

Eu não tenho nenhum espírito corporativo com este Congresso Nacional, nenhum. Há aqui muitos Parlamentares que eu não respeito, que desprezo, que não honram a medíocre democracia representativa brasileira. Nenhum respeito eu tenho por esse balcão de negócios sujos que foi instalado pelo atual inquilino do Palácio do Planalto, em muito reproduzindo o que o inquilino anterior fazia, e de uma forma até pior. Então, sinto-me muito à vontade para falar sobre isso também.

Não estou entre aqueles, que considero reacionários, que criminalizam os movimentos sociais. Não estou. Não estou entre aqueles que fazem um discurso aqui e um outro completamente distinto quando estão nos acampamentos do MST, do MLST ou do MTL. A minha fala aqui é a mesma fala que faço em qualquer acampamento.

Sabem todos que já participei de ocupação de terras. Senti na pele o que é correr pelo meio da mata com tiros de espingarda calibre 12 atrás de mim. Sei exatamente o que é estar em um acampamento, sei exatamente o que é o frio cortando os ossos durante a madrugada e o calor insuportável durante todo o dia. Eu sei o que é. Portanto, não estou entre aqueles que criminalizam os movimentos sociais que lutam pela reforma agrária. Contudo, esse fato deve ser tratado da forma como se manifesta.

Há algo acontecendo no Brasil que diz respeito às cúpulas de muitos movimentos sociais. Essa situação ocorre na CUT, na UNE e nos movimentos sociais que lutam pela reforma agrária. De fato, muitos representantes das cúpulas dos movimentos sociais, que se comportam de forma subserviente, acovardada e subordinada aos interesses do Governo Lula, sentem a pressão das suas bases, a pressão dos acampamentos, que são favelas rurais, onde as pessoas só vivem a cada três meses, quando chega uma ridícula cesta básica, onde não há zoneamento agrícola, não há crédito, não há subsídio, não há assistência técnica, não há nada. As cúpulas dos movimentos sociais, inclusive membros da Direção Nacional do PT, da corriola e da cozinha do Presidente Lula, não têm coragem de ir ao endereço certo, até à posição radical necessária, porque ser radical é ir à raiz do problema, e a raiz do problema está na incompetência, na irresponsabilidade e na insensibilidade do Governo em não fazer a reforma agrária.

Então, por que vir para cá? Qual é a justificativa de vir ao Congresso Nacional? Digo sempre que o Congresso Nacional está desmoralizado. Se um cidadão entrasse nesta Casa para fazer algum ato de agressão, eu até entenderia por que isso poderia estar acontecendo. Agora, um movimento social articulado, organizado, da direção do Partido, da cozinha do Presidente Lula, vir para cá e ter esse tipo de atitude! Isso não é atitude radical coisíssima nenhuma! Isso é uma farsa radicalóide de uma direção partidária vendida, que busca tentar amenizar os conflitos com suas bases, que estão morrendo de fome porque não há reforma agrária. E acaba sobrando para quem? Para um pobre. Porque não foi nenhum Deputado nem Senador que foi agredido. Não foi nenhum Deputado ou Senador da base de bajulação do Governo Lula, que permite o contingenciamento dos recursos para a reforma agrária, que permite a não execução orçamentária dos recursos para a reforma agrária. Sobrou para quem, Senador Romeu Tuma? Sobrou para um pobre funcionário da Casa, que está com traumatismo craniano, que está em coma induzido, pelas convulsões do traumatismo craniano.

Então, temos que deixar claro o repúdio. E, volto a repetir, faço isso com tranqüilidade. Absolutamente com tranqüilidade. Sei que o que desmoraliza o Congresso Nacional é o mensalão, é a covardia diante do Congresso Nacional, é não convocar o Congresso para derrubar veto. Eu sei o que é que desmoraliza o Congresso Nacional. E sei também que muitas pessoas que acompanham os trabalhos do Congresso Nacional devem estar achando até interessante. Muitas pessoas que detestam o Congresso Nacional, que não respeitam o Congresso Nacional, pela posição acovardada e corrupta de alguns, até devem achar interessante, como bem disse o Senador Magno Malta.

Mas é importante deixar claro que o endereço está errado. O endereço está errado. Quem desmoraliza o Congresso Nacional é a turma dos dólares nas peças íntimas do vestuário masculino, é a turma da remessa de bilhões de dólares para os paraísos fiscais para pagar contas do Sr. Lula e do Sr. PT, é a turma da base de bajulação do Governo que não obriga o Governo à execução orçamentária para os recursos da reforma agrária. Não é o pobre funcionário aqui do Congresso Nacional. Não é!

Os nossos Parlamentares do P-SOL, que inclusive aqui estão - o Deputado Babá, o Deputado João Alfredo -, tiveram um papel muito importante no debate, na defesa da reforma agrária, na defesa dos movimentos sociais, na não-criminalização dos movimentos sociais. Mas, volto a repetir, o endereço está errado. O endereço é do outro lado da praça, o endereço é lá no Palácio do Planalto. Não é o Congresso Nacional que descontingencia verba, não é o Congresso Nacional que não executa, apesar, volto a repetir, de as maiorias de Senadores e Deputados que são da base de bajulação do Governo Lula, que não se respeitam, que acobertam ladrão de ambulância, mensaleiro e outras coisas mais, que geram a indignação da sociedade de uma forma em geral. Mesmo com tudo isso, não podemos aceitar o ato de covardia política, da farsa radicalóide que foi o ato que acabou acontecendo hoje aqui.


agrega un comentario


BRASIL: Los debates dentro del P-Sol
Por mst - Sunday, Jun. 25, 2006 at 7:11 PM



¿Cuáles han sido las discusiones más importantes dentro del partido?


Pedro Fuentes, dirigente del MES( Movimiento de Esquerda Socialista de Brasil ) y del PSOL




Pedro Fuentes:

en este último periodo hubo varias luchas políticas para hacer el P-Sol. Porque un partido político no se construye sin lucha. Una fue si los sectores que rompieron últimamente con el PT deberían entrar o no. Nosotros fuimos enérgicos en criticar a varios parlamentarios que cuando salieron del PT tuvieron posiciones muy vacilantes en el Parlamento. Pero comprendimos que esos sectores que venían de la ruptura del PT expresaban un rumbo progresivo. Teníamos que hacer las discusiones políticas con ellos, pero teníamos que abrir el partido también. Esto fue una lucha contra los sectores más dogmáticos del partido.
Otra batalla política fue que estos sectores y algunos otros defendieron que para las elecciones había que hacer un acuerdo con el PDT, un partido que tiene sus orígenes en el trabalhismo, en Brizola. Nosotros dimos una batalla política contra cualquier acuerdo porque eso significaba desnaturalizar el carácter del partido como partido de clase, de los trabajadores, y porque no era ninguna expresión auténtica de ningún movimiento nacionalista de radicalización a izquierda, progresivo, como expresan algunas corrientes o individuos en Latinoamérica hoy en día. Como fenómeno, el PDT era un partido parte del régimen y parte de la corrupción en la que está metido el régimen brasilero. Fue un gran triunfo de todo el partido rechazar esta alianza y al mismo tiempo acoger sectores, moléculas, que expresan otras alternativas que han estado en el socialismo o en un trabalhismo auténtico y que se sumaron al P-Sol.
Luego tuvimos otra batalla importante, que fue la de incorporar en la campaña electoral al vicepresidente César Benjamín, porque hubo sectores del partido que decían que era mejor una fórmula dando lugar al PST-U. Nosotros dando mucha importancia a lo compañeros del PST-U, dialogamos con ellos, que postulaban a Zé María, y comprendieron que César Benjamín incorporado a una política común con ellos significaba abrir la disputa electoral en un sector del movimiento de masas que es el Movimiento Sin Tierra y los sectores que expresan por fuera del P-Sol, por fuera del PST-U, una política de radicalización, de lucha contra el neoliberalismo. Fue un gran triunfo político lograr esa fórmula contra los que querían limitar a un mero frente de izquierda exclusivo entre el P-Sol y el PST-U. Y al mismo fue otro triunfo importante que nosotros y la compañera Heloisa defendiéramos ese paso.

¿Cómo funciona el P-Sol?

En el P-SOL hoy día hay diferentes posiciones políticas, en el marco de un acuerdo para presentar una política electoral anticapitalista. Hay luchas políticas. Pero ¿cómo lo encaramos nosotros? No hemos sido una corriente cerrada, no nos convertimos en un fracción, sino que en determinados momentos hemos actuado coincidiendo con unos y a veces con otros. Porque la lucha de clases es la que tiene que definir dónde estamos para construir el partido y no sólo los acuerdos ideológicos. Hay corrientes que defienden ideologías socialistas pero no ven cómo construir el P-Sol en este periodo. En ese sentido el MES y el MTL, consideramos nosotros, son las corrientes que más se han comprometido en esta política de construcción que ha culminado ahora en la conferencia, con la alianza con el PST-U y la candidatura de César Benjamín. Hay en todo este periodo un trabajo de un bloque de izquierda con el MTL y la CST. Más específicamente ese trabajo común ha avanzado con los compañeros del MTL que es una fuerza política social muy importante, con la que tenemos acuerdos en el terreno nacional y también internacional.

¿Cómo ven desde el MES el reagrupamiento internacional?

Nosotros no vemos que el P-Sol pueda desenvolverse en Brasil si no es también con una política internacionalista. Nosotros creemos que el P-Sol es parte de una realidad brasilera y mundial, que es la lucha por construir nuevas alternativas revolucionarias en base al reagrupamiento de sectores que han estado periodos enfrentados, fraccionados, de sectores dispersos. El P-Sol es un reagrupamiento de corrientes y no sólo de corrientes, de vanguardia de sectores sociales que se han sumado a la construcción.
No es un proceso que se está dando sólo en Brasil, sino que se está comenzando a dar en otros países y la garantía para que el P-Sol defienda y se mantenga en una línea de lucha anticapitalista, de clase y evolucione hacia una alternativa revolucionaria como la que defendemos nosotros no va a depender solamente de lo que hagamos en Brasil. Va a depender del proceso latinoamericano de los procesos que vayan surgiendo, y de la necesidad de ir construyendo un reagrupamiento internacional, eso va a ser muy importante. Por eso el P-Sol tiene relaciones con la izquierda argentina que lo ha apoyado. En particular con el Movimiento Socialista de los Trabajadores (MST). Tiene relaciones y quiere profundizarlas, en Venezuela, con los compañeros de la UNT, el PRS, con los compañeros del Movimiento 13 de Abril. Con los compañeros de Estados Unidos del ISO, con los compañeros del SWP de Inglaterra, con los compañeros de la LCR de Francia.
Hemos hecho en todo este periodo actividad en el país, hemos sido parte de la organización de seminarios con todas estas fuerzas tanto en Brasil como en Venezuela y vamos a seguir sosteniendo esa política. Nuestra corriente, el MES, el MTL y en general de todo el P-SOL, está comprometida a seguir ese curso, a ser parte de un construcción a nivel internacional que es una tarea que también esta colocada.


agrega un comentario


PO: serás lo que el morenismo te deje ser
Por militante del PSOL desde Brasil - Sunday, Jun. 25, 2006 at 8:24 PM

PO : serás lo que el morenismo te deje ser!!!!!y me rió de Coggiola y Causa Operaria en Brasil ....

Coggiola si hay uno o dos en Brasil de "Causa Operaria"??? y mira que es grande Brasil,...... es mucho


y sacan de contexto con "frases cortadas" el pronunciamiento claro y contundente de la cra luchadora y combativa de Heloisa Helena" la candidata a Presidente de Brasil del frente de izquierda PSOL/PSTU/PCB en defensa de los Sem Terra del MLST.


un morenista en Brasil

agrega un comentario


vammos el morenismo
Por vamos el morenismo! - Sunday, Jun. 25, 2006 at 9:28 PM

vamos el morenismo!! el mst tiene la peor linea pero igual le rompe el culo a altamira!!

un saludo para los giles del po que lo miran por tv.

agrega un comentario


PSOL FACHO
Por PSOL FACHO - Monday, Jun. 26, 2006 at 2:04 AM

Esa Heloisa Helena, la santurrona, defiende la represión contra campesinos. Eso es el PSOL...

agrega un comentario


Fue clarisima la defensa de los Sem Terra por parte de Heloisa Helena y el PSOL
Por infamias y más infamias - Monday, Jun. 26, 2006 at 2:20 AM

que vienen de po, para desacreditar la candidatura de una luchadora combativa e incuestionable en todo Brasil como Heloisa Helena que ha sufrido ella misma en persona la represion de parte de las fuerzas de seguridad en mas de una marcha contra el gobierno Lula y su new pt. Su presencia junto a los Sem Terra en cuanto marcha se hace en Brasil ahi esta Heloisa, lo mismo que en otras luchas junto a Luciana Genro, Babá, Mercadante y otros ex petistas.

Todas infamias de po . Heloisa no defiende la represion contra campesinos. Es claro su pronunciamiento que esta en un post más arriba, Solo que po quiere confundir y enlodar la trayectoria de Heloisa Helena para tratar de enlodar una politica como la unidad lograda entre las fuerzas más importantes de la izquierda brasileña que ya segun sondeos de opinion la candidatura de Heloisa recoge casi un 10 % de votos. Y lo que más le molesta a po es que el armado del frente de izquierda brasileño es hijo del morenismo y del trotskismo consecuente latinoamericano y el po esta quedando afuera, de Brasil, de Venezuela, y ahora lo será de Argentina, porque ya vieron lo que hizo po en el Seminario del Reagrupamiemnto escupiendo como es su costumbre la unidad de vastos sectores de izquierda y otras fuerzas populares de argentina

agrega un comentario


Mentira ou Verdade ?
Por Josenildo Gorducho - Monday, Jun. 26, 2006 at 5:32 AM
josenildo@ig.com.br

Confira no depoimento da candidata à presidente do PSOL PSTU PCB, Heloísa Helena, como ela qualifica a invasão dos sem terra ao corruptíssimo Congresso Nacional do Brasil :

1) Então, por que vir para cá? Qual é a justificativa de vir ao Congresso Nacional?

2) Isso não é atitude radical coisíssima nenhuma!

3) Isso é uma farsa radicalóide de uma direção partidária vendida, que busca tentar amenizar os conflitos com suas bases, que estão morrendo de fome porque não há reforma agrária.

4) Então, temos que deixar claro o repúdio.

5) E, volto a repetir, faço isso com tranqüilidade. Absolutamente com tranqüilidade.

6) Mas é importante deixar claro que o endereço está errado. O endereço está errado.

7) O endereço é do outro lado da praça, o endereço é lá no Palácio do Planalto.

8) Não podemos aceitar o ato de covardia política, da farsa radicalóide que foi o ato que acabou acontecendo hoje aqui.

agrega un comentario