Julio López
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Heloisa Helena , debate en la TV Bandeirantes
Por heloisahelena50 - Wednesday, Aug. 16, 2006 at 1:53 AM

Só os corruptos e os especuladores vão perder no nosso governo”

Heloisa Helena , deb...
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http://www.heloisahelena50.com.br/

Assessoria de Comunicação

15 de agosto de 2006

No debate promovido pela Bandeirantes, ontem à noite, a candidata da Frente de Esquerda (PSOL, PSTU e PCB) à presidência da República, Heloísa Helena, deixou claro que apenas os banqueiros e os corruptos vão perder no seu governo. Com a decisão de comprovar quem impede o Brasil de crescer, se desenvolver e se tornar uma Nação, mostrando a quem o seu governo vai servir, a senadora desmontou um a um os argumentos e as armadilhas utilizadas para apresentá-la como representante de um período que o tempo já levou, protagonizado por parte do PT. Heloísa se apresentou ao eleitor como mulher e estadista, capaz de mudar o destino do Brasil, hoje servil ao capital financeiro. “Eu não represento o passado, mas, sim, homens e mulheres de bem desse país que querem fazer do Brasil uma Nação", afirmou.



“Eu não represento o passado, mas, sim, homens e mulheres de bem desse país que querem fazer do Brasil uma Nação”, disse a candidata, ao se apresentar, logo de início, como a única em condições de mudar o destino servil ao capital financeiro forjado para o Brasil. “Ao se queixar da ausência do presidente Lula no debate, Heloísa Helena desabafou: ”É com um misto de tristeza e indignação que não tenho o presidente Lula ao meu lado, nesse debate. Há dois motivos para essa ausência. Ou ele tem a arrogância de se achar o melhor ou fugiu para não se explicar. Como representante das mães que ensinam a seus filhos que é proibido roubar, eu não gostei das explicações dele sobre a corrupção, passando por cima da indignação, dor e da tristeza do povo brasileiro. Eu não vou roubar, nem fingir que não sei se alguém está roubando”, declarou taxativa.



Reforma Tributária -- Heloísa Helena firmou seu compromisso com o povo brasileiro, ao dizer que vai fazer uma reforma tributária que impeça a brutal transferência de riqueza dos pobres para os banqueiros. “Não é possível que os banqueiros fiquem com mais de 28% de toda a riqueza produzida no país. Nós vamos reduzir as taxas de juros pela metade, para que o Brasil volte a crescer e a gerar emprego, dê educação e capacitação profissional, permita que suas crianças e jovens possam escolher livremente a profissão que vão exercer no futuro e não se tornem reféns da prostituição e do crime organizado”.



Saúde -- Ao defender as suas propostas para a área de Saúde, a candidata da Frente de Esquerda comprovou conhecer profundamente as mazelas do país: “É essencial aumentar os investimentos em Saúde, para combater doenças como a hanseníase, malária e dengue, cuidar das doenças crônicas degenerativas e das seqüelas provocadas por acidentes de trânsito e pela violência. Como mãe, sei que o serviço público é ineficaz. Senti isso na pele quando meu filho teve traumatismo craniano e não havia remédio para impedir as suas convulsões. Mas há uma coisa muito especial que precisa ser feita: impedir que mais de 20% do dinheiro da seguridade social e da CPMF seja saqueado para gerar o superávit primário. É preciso reduzir as taxas de juros, para que se garanta R$ 70 bilhões, no primeiro ano de governo, para realizar investimentos, inclusive na área de Saúde. O Sistema Único de Saúde (SUS) é o melhor programa do planeta. Nós vamos aperfeiçoá-lo e manter a extinção da Desvinculação do Dinheiro da União (DRU), previsto para o mês de dezembro, para evitar a transferência do dinheiro da saúde para os banqueiros. A manutenção da DRU permite que mais de 20% dos recursos da seguridade social, saúde e previdência, sejam saqueados para fazer o jogo sórdido dos banqueiros”. Os R$ 70 bilhões vêm da redução da taxa de juros. O Brasil pagou ano passado 160 bilhões em juros com uma taxa media de juros de 16%. É nossa intenção baixar no primeiro ano a taxa de juros para cerca de 4% reais ou seja com uma previsão de inflação de cerca de 3,5% isso daria uma taxa de juros de 7,5% .Como nem toda a divida publica é indexada á taxa Selic definida pelo Banco Central teriamos uma economia estimada de cerca de 55 bilhões com a economia direta de juros e previsão de ampliar o crescimento economico para cerca de 6% ao ano o que aumentaria a arrecadação e daria mais folga orçamentaria. R$ 70 bilhões é uma previsão moderada e não comprometeria a necessária redução da relação divida /PIB.



Reforma Agrária – “O problema do Brasil não é a reforma agrária, mas a ausência dela, porque os banqueiros ficam com mais da metade de toda a riqueza produzida no país. Eu vou fazer a reforma agrária, que é muito mais do que simplesmente assentar os agricultores. O que esse governo faz é promover a favelização rural. Nós vamos investir R$ 1 bilhão para assentar 1 milhão de famílias, mas também realizar o zoneamento agrícola e dar crédito para que o pequeno possa produzir, o que esse governo nunca fez. No meu governo não vai haver violência no campo nem invasão de propriedades, porque vamos fazer, de fato, a reforma agrária. Mas, no meu governo, também não haverá invasão dos corruptos nos cofres públicos, não haverá invasão dos banqueiros nos cofres públicos, para ficar com mais da metade de toda a riqueza nacional”.

Política econômica – “Eu não agüento a cantilena enfadonha e mentirosa de desqualificar qualquer alternativa de democratizar a riqueza no Brasil. A política de juros adotada hoje sabota o desenvolvimento do país. No meu governo, haverá homens e mulheres de bem, inclusive dirigindo o Banco Central, para que o presidente do BC não seja mais menino de recado do capital financeiro. Nós vamos reduzir os juros pela metade e não haverá fuga de capitais, porque o Banco Central tem instrumentos para controlar a evasão do dinheiro. No meu governo, o BC será, de fato, autônomo e independente do capital financeiro, para garantir o crescimento do país e a implementação das políticas sociais”. Bolsa-Banqueiro – “Ninguém tem dúvida do meu compromisso com a saúde, a educação e a segurança pública. Mas, preciso de dinheiro para investir nestes setores. Nesses quatro anos, o governo pagou quase R$ 500 bilhões aos especuladores. Cada família de um especulador ganha R$ 610 mil por mês. É preciso acabar de uma vez com o Bolsa-Banqueiro, para garantir os recursos para as políticas de desenvolvimento do Brasil”. Redução do Estado – “É claro que não vamos promover o parasitismo das nomeações políticas. Porém, o Estado precisa de servidores públicos, para executar e viabilizar os serviços públicos. O comprometimento do orçamento com o pagamento dos salários desses servidores é mínimo. Portanto, não vamos diminuir o tamanho do Estado, mas, sim, o tamanho do dinheiro destinado à especulação financeira”.



Reforma Tributária – “O Estado brasileiro é ineficiente, porque metade da riqueza vai parar nas mãos dos especuladores. Até o mais pobre trabalhador paga algum imposto neste país. Mais de 84% do orçamento do Estado vem de recursos extraídos do povo pobre e da classe média. Só o banqueiro não paga nada, nem Imposto de Renda, nem CPMF. É preciso acabar com esse privilégio. É preciso garantir o corte brutal nos juros, para que o país volte a crescer pelo menos o dobro dos atuais 3,5%. O Conselho Nacional de Política Monetária tem que acabar com a política de sabotar o crescimento do Brasil”.

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HH, Segundo Turno e a Reeleição
Por Ronald Garcia - Cientista Político - Wednesday, Aug. 16, 2006 at 2:10 AM

HELOISA HELENA, LA IZQUIERDA RADICAL QUE CRECE EN BRASIL

¿¿Como alguien de un partido recien creado, ( PSOL ) execrada del PT y del Planalto, podrá ser posible y responsable de la existencia de un segundo turno??



15 de agosto de 2006


Como alguém com um partido recém criado, execrada pelo partido do Planalto, pode vir a ser a possível responsável pela existência de um segundo turno?



A candidata do PSOL à presidência da República, Heloísa Helena, vem arrebanhando uma fatia significativa dos eleitores descontentes com o atual governo. A última coisa que se pode dizer desse fenômeno é que seja algo momentâneo e “eleitoreiro”.

Varrida a opção Garotinho, candidatura que vinha se construindo já da outra eleição; afastado o perigo Serra, o tabuleiro parecia definido. Qualquer analista político mais prudente não daria mais que 3% para Heloísa. No máximo 5%, para as expectativas do PSOL. As análises recairiam sempre na fragilidade do partido e nas posturas ideológicas, tachadas pelo noticiário como “radicais”. Ao se colocar o tempo minguado de horário eleitoral, os analistas de plantão ficariam com 3%, ou menos.

No entanto, a única candidata mulher, com bravura nordestina, vai multiplicando apoios entre intelectuais, políticos, classe média e entre os desfavorecidos. Ao passo que, vai sendo conhecida e identificada pelo eleitorado, surpreende os analistas. O “jogo” pode ter uma nova partida, o segundo turno.

A idéia de segundo turno, no Brasil, só passou a existir com a redemocratização dos anos 80 e a atual Constituição. O objetivo dela é fazer com que a maioria dos eleitores se sinta representada pelo presidente eleito, evitando situações como a da eleição de Juscelino Kubistchek, em 1955, com 33,82% dos votos válidos. Juscelino conseguiu evitar o golpe, tomou posse, governou, construiu Brasília, mas o que veio antes da posse e depois do governo foram os alicerces do Golpe de 64. Nem todo mundo é Juscelino ou Vargas.

O segundo turno faz mais do que garantir a maioria dos votos válidos, para um dos candidatos. O segundo turno força uma recomposição entre os partidos e demais atores sociais. As negociações, que podem dar o perfil de relação entre Congresso Nacional e Presidência, são germinadas nesse momento. A relação “atravessada”, nesse governo, entre Congresso e poder Executivo, é um tanto filha da forma como o PT monopolizou os ministérios, as “porteiras fechadas”; depois foi repartindo migalhas em troca de apoio. Segundo turno é uma eleição inteiramente nova, com arranjos e alianças específicas. O horário de TV e rádio é igual para os dois candidatos e fica moralmente inviável faltar aos debates.

Fernando Henrique Cardoso foi reeleito no primeiro turno. Foi o que de pior lhe aconteceu. O segundo governo de FHC foi bem pior que o primeiro. A malfadada idéia da reeleição, não tem se mostrado válida nem para prefeitos, nem para governadores e muito menos para presidentes. Fernando Henrique deveria ter se contentado com quatro anos. Provavelmente, faria Serra seu sucessor. Poderia voltar candidato nessas eleições. Agora, amarga a posição de tucano com maior rejeição do eleitorado. Nos casos de reeleição, há sempre o problema de separar quando se é candidato e quando se é governo. Além da sensação de “fim de festa”, quando os aliados vão sumindo de fininho para viabilizar alternativas. A reeleição com vitória no primeiro turno esvazia o diálogo com a base de apoio do governo.

Lula, reeleito, para manter a política econômica atual, terá que reduzir os gastos com a máquina estatal. O que significa menos investimentos, juros altos e, em caso de crise, mais “cavalos de pau” na economia. O que sempre resulta em mais desemprego, violência urbana e conflitos, no campo e na cidade. As forças de oposição vão ter mais facilidade para coletar assinaturas e fazer CPMIs. Dessa vez, terão bastante tempo para protocolar mais pedidos de Impeachment. Os “mensaleiros” e “sanguessugas” vão perder o amadorismo e “valorizar seus passes”, para barrar as proposta da oposição.

No atual governo, Lula salvou sua imagem para buscar a reeleição, sacrificando as imagens do Congresso e do PT. Afinal, se ele “não sabia”, quem sabia? Num próximo governo, não tem reeleição. A discussão sobre fazer o sucessor vai recair sobre o PT, muito mais atingido pelos escândalos. Do clima de “fim de festa”, passaremos ao de “fim de feira” dos oportunistas, saqueando um governo fraco.

A força de HH vem da sua coragem em desafiar tudo o que há de podre no ar de Brasília. Moral da história: todos os elementos que, hoje, animam a candidatura de HH se reproduzirão como coelhos, num segundo mandato de Lula. Teremos muito mais “Heloísas Helenas” em 2010, ou mesmo antes. O segundo turno obriga a analisar.



Ronald Garcia
ronald@ronaldgarcia.netEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo

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El gran marginado.
Por PARTIDO DA CAUSA OPERÁRIA - Wednesday, Aug. 16, 2006 at 2:55 AM

Los revolucionarios brasileros repudian la marginación impuesta al PCO. Rui Pimenta candidato a Presidente de Brasil por este partido socialista y revolucionario es boicoteado por todos los medios burgueses que en complicidad con todos los demás candidatos niegan la hipótesis de debatir política en sério con el ilustre candidato del PCO.
El PCO usa las elecciones burguesas para expandir su trabajo ideológico nas massa operárias, marcadamente en los sindicatos que conduzen compañeros de Rui Pimienta.
El planteamiento político en la coyuntura electoral es resultado das propuestas elaboradas por 1793 militantes delegados del PCO de todas las regiones brasileras.
Estas son las propuestas:
Salário mínimo de R$1900
Reducción laboral para 35 horas/semana
Estatización de la tierra.
Libertad a todos los presos politicos del régimen.

Los recursos para el mínimo surgen del Tesoro Nacional. Demandaría solo un 36% del monto acumulado por el cese de pagos de deuda externa.

La reducción del horario laboral permite generar inmediatamente 6,6 millones de puestos de trabajo.

Con el volúmen salarial quadriplicado, el consumo interno primario generaría 13,0 millones de puestos de trabajos progresivamente.

La estatización de la tierra y la pronta readaptación productiva agraria, permitira en el médio plazo (3-5 años) el pleno empleo con tasas de crecimiento en todos los sectores.

Programa mínimo? Noooooo. Medidas políticas de fondo para dar início a la construcción de un Brasil socialista.
El resto? El resto son los partidos de la derecha con sus variables internas.

http://www.pco.org.br

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basta de Spam del PO
Por anti secta taliban del PO - Wednesday, Aug. 16, 2006 at 12:02 PM

hacen programa minimo en Salta con los concejales truchos que acuerdan con los romeristas del FPV, hacen programa minimo en Italia apoyando a Romano Prodi, hacen programa minimo capitulandole vergonzosamente cuando llamaron a Votar sin ningun condicionamiento a Evo Morales y Al MAS boliviano. Hacen programa minimo cuando le capuitulan al sionismo y defeinden el Estado De Israel y , el estado terrorista nazi taliban, fundamentalista de Olmert que inavade Libano y Palestina, que ocupo la tierra palestina con el aval de la cueva de bandidos de la ONU allá por 1948.

hacen programa minimo cuando fueron a la marcha de Blumberg.


pero su autoproclamacion fundamentalista y stalinista no tiene limites y se exporta.

lo dice el PO, esta escrito: "Programa mínimo? Noooooo. Medidas políticas de fondo para dar início a la construcción de un Brasil socialista.
El resto? "El resto"??????? son ¿¿¿los partidos de la derecha???? con sus variables internas."


el PO lo dice y hace teoria de esto ellos son la unica direccion revolucionaria del mundo y Altamira es Lenin y Trotsky juntos, los demas son tendencias conciliadoras y reformistas Podrían hacer una pelicula y todos nos reiriamos muchisimo de UDS po y Causa Operaria

y el piMiemta este que no existe , son cuatro en brasil y pobre esta indignado por que "gorrita Pitrola" ( que ahora no se la pone más) version brasileña lo llaman en los medios . Electoralistas dixit y mugre, todo esto del PO !!!!

no exite el programa minimo para el po no est en su tactica para unir salvo que el "pimienta "este vaya primero en la lista ahi si todo apoyamos el progrma minimo sea como sea. Cuando vale el program minimo, cuando se le ocurre al PO cuando no somos la unica direccion revlucionario...
popop andaaaaaaaaaaaaaa!!!!!

hacete y construite en brasil van sacar otros 500 votos como en uruguay

ya te dijimos el morenismo te lleva 200 cuerpos en uruguay y en brasil

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HH vai tornar eficiente o estado brasileiro
Por Socialismo de estado - Wednesday, Aug. 16, 2006 at 2:04 PM

"“Concentrar todas as forças de destruição" contra o poder do Estado; impõe-lhe, não o melhoramento da máquina governamental, mas a tarefa de demoli-la, de destruí-la."
Karl Marx

HH, a socialista de araque

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y en Venezuela, en Colombia, en Perú en chile, ne Panamá, en costa Rica, en Puerto Rico,
Por morenistas - Wednesday, Aug. 16, 2006 at 6:33 PM

en Mexico , en eeuu y siguen

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PSOL: La traición tiene cara...
Por Papá Cafiero apoya HH - Thursday, Aug. 17, 2006 at 4:05 AM

ADHESIÓN:
"Desde mi rojo corazón socialista surge la certeza que el PSOL es la garantía de que todos vamos a seguir practicando el socialismo sin ser molestados. Asi criaremos a nuestros hijos con paz de espiritu para que siempre defiendan y se sacrifiquen por el neosocialismo posmarxista."

PAPÁ CAFIERO

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