versión para imprimir - envía este articulo por e-mail |
El siguiente articulo tiene status oculto porque estaba duplicado, era una prueba o no respetaba la politica editorial de publicación abierta del sitio.
Em defesa do direito à separação do Leste ucraniano e sua unificação com a Rússia
por Liga Bolchevique Internacionalista •
Wednesday, Apr. 09, 2014 at 11:31 AM
lbiqi@hotmail.com
Leia este artigo na íntegra no BLOG político da LBI
lenin_comun1.jpeg, image/jpeg, 413x638
EM DEFESA DO DIREITO À SEPARAÇÃO DO LESTE UCRANIANO E SUA UNIFICAÇÃO COM A RÚSSIA. DERROTAR O GOVERNO GOLPISTA E PRÓ-IMPERIALISTA IMPOSTO EM KIEV!
Há cerca de um mês da unificação da Península da Crimeia com a Rússia, abre-se mais um capítulo no cenário político da Ucrânia, onde diversas cidades se levantam contra o domínio dos neo-nazistas pró-ianques, principalmente na altamente desenvolvida região Leste do país. Na cidade de Kharkiv milhares de manifestantes ocuparam sedes do governo local, em Donetsk e Lugansk inúmeros prédios públicos foram tomados de assalto. Para se ter uma dimensão exata do processo, Donetsk é o mais importante polo industrial do país com uma grande concentração proletária, o qual já decretou a independência, se autointitulou Republica Popular e marcou através de sua ação direta um “referendo” para o dia 11 de maio acerca da sua incorporação à Rússia. Estas regiões não aceitam o “comando” do país pelo golpista neo-nazista Oleksander Turchinor, não por uma simples causa “étnica” como quer passar o conto de sereia da mídia “murdochiana”, mas sim como produto da corajosa determinação do proletariado do Leste ucraniano em combater o governo imposto pela Casa Branca. A radicalização foi tão intensa que em Lugansk manifestantes mantiveram como reféns 60 agentes no prédio da sede local do Serviço Secreto da Ucrânia, se valendo do uso de dinamites e com armas em punho, prometendo resistir com todas as suas forças à repressão. Neste contexto explosivo, não foi à toa que o imperialismo lançou suas ameaças através do Secretário Geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen: “Se a Rússia intervir mais na Ucrânia será um erro histórico... Teria graves consequências para nossa relação... e a isolaria ainda mais internacionalmente” (O Estado de S.Paulo, 8/4). Logo, os estrategistas do Pentágono em socorro a Kiev trataram de “arrefecer” os ânimos das massas através de dura repressão, se valendo de militantes neo-nazistas (“Setor Direito”) e tropas mercenárias norte-americanas (“Blackwaters”) –as mesmas que foram responsáveis por terríveis massacres no Iraque ocupado. O Kremlin lançou um comunicado no qual pede “imediatamente o fim quaisquer ações militares, que aumentem o risco de uma guerra civil” (Russia Today, 7/4), elevando o nível das tensões militares na região.
Leia este artigo na íntegra no BLOG político da LBI:
http://lbi-qi.blogspot.com.br/