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Não foi a mão de deus e sim a do mercado financeiro que colocou Marina para derrotar Dilma
por LBI •
Monday, Aug. 18, 2014 at 5:52 PM
Leia este artigo na íntegra no BLOG político da LBI
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NÃO FOI A “MÃO DE DEUS” E SIM A DO MERCADO FINANCEIRO QUE COLOCOU PARA MARINA A “MISSÃO” DE DERROTAR DILMA E O PROJETO HISTÓRICO DO PT
Passadas poucas horas do “acidente” aéreo que ceifou a vida de Eduardo Campos, o Blog da LBI já caracterizava que a morte do candidato a presidência do PSB abriria uma “janela” por onde as forças políticas mais reacionárias e neoliberais do país tentariam passar o “contrabando” da figura de Marina Silva como a “salvadora da pátria”. Mal disfarçaram a sinistra ansiedade do PIG ao divulgar uma pesquisa eleitoral (DATAFOLHA, ou melhor, DATAFRAUDE) em pleno funeral do ex-governador que aponta a vitória de Marina em um eventual segundo turno. Fica cada vez mais cristalino que a “operação Marina”, que não parava de sorrir e tirar “selfies” no velório de Eduardo, é um elemento que deve ser apurado no marco de uma “tragédia” que ainda não conseguiu ser justificada do ponto de vista técnico e científico. Algumas “leituras” equivocadas da nova conjuntura aberta com a entrada de Marina no centro da disputa ao Planalto, afirmam que o principal “prejudicado” político foi Aécio e sua a “Tucanalha”, afinal agora é o PSB/REDE que irá para o segundo turno. Porém, o que está em disputa nestas eleições presidenciais, ao menos para os setores da burguesia nacional mais vinculados ao imperialismo norte-americano, é impor uma dura derrota do projeto da Frente Popular. Nesta perspectiva política a candidatura de Aécio é plenamente descartável diante de uma “articulação” bem mais confiável programaticamente a Casa Branca. Marina Silva representa a junção “ideal” do capital financeiro com as alas messiânicas da burguesia ianque, pretende transformar o Brasil em uma espécie nova “terra sagrada” para os interesses dos “Calvinistas neoliberais”. A “antipatia” pelo agronegócio, manifestada pelo REDE, é produto direto de seus compromissos com os grandes produtores rurais imperialistas, que não veem com bons olhos o crescimento das exportações brasileiras para os principais centros capitalistas. Sob um governo Marina estaria recolocado o eixo econômico “carnal” do Brasil com os EUA, abalado pela estratégia do PT de voltar o país no sentido dos BRICS, após o crash financeiro internacional de 2008. Esta “opção comercial” da Frente Popular permitiu ao país atravessar a crise mundial do final da década anterior com um forte superávit na balança de pagamentos, gerando um confortável “colchão” de reservas cambiais e forte atração de crédito internacional. Com este “modelo”, lastreado na expansão do consumo interno (bolha de crédito), o PT fez seu “milagre” econômico ao inserir milhões de novos consumidores no mercado, criando uma relativa “mobilidade social” de camadas mais baixas da população. Esta é exatamente a razão do “ódio visceral” dos seguimentos mais conservadores das classes dominantes ao PT, Marina surge no cenário político para por um fim a este “ciclo histórico”, inaugurando uma nova etapa da ofensiva imperialista contra as conquistas sociais do proletariado brasileiro, sua candidatura deve ser combatida com todas as energias do proletariado, que no mesmo compasso deve denunciar vigorosamente seus novos “parceiros” da esquerda revisionista: PSOL e PSTU.
Leia este artigo na íntegra no BLOG político da LBI:
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