Vampiros.

Fácil! E é justamente por isso que eu sei de muitos ;)

Física.

O padrão do sistema operacional.

O meu, só que ganhando 5 vezes mais, com o dobro de férias e sem a obrigação de corrigir provas.

Sim, claro! Vivi uma excelente fase da minha carreira na PUC e tenho saudades dos ex-alunos e dos colegas professores, com os quais sempre mantive ótimo relacionamento. Não sei exatamente quem me substituiu na minha disciplina, mas a PUC tem um ótimo corpo docente e certamente minha ausência não fará lá muita diferença no final das contas. De todo modo, fico muito feliz de ter contribuído para sua formação, pois afinal de contas esta é a melhor recompensa que um professor pode ter por sua dedicação.

Direito, por definição, é ciência social aplicada. Se o sujeito quer fazer ciência de base e está no curso de Direito, escolheu a profissão errada. Tal como o físico que está no curso de Engenharia ou o biólogo que está no curso de Medicina este estudante de Direito está lá só por alguma pressão social ou econômica, mas o curso não é a praia dele.
Claro que não se exige do filósofo do Direito o mesmo conhecimento de dogmática de um jurista mais prático, mas é preciso conhecê-la o suficiente para sobre ela filosofar. Não se pode Filosofar sobre algo que não se conheça. A não ser que a proposta seja fazer Metafísica, como alguns metafísicos do Direito fazem por aí.

O meio acadêmico, pelo menos na maioria das faculdades particulares, já foi corrompido pelo dinheiro há muito tempo. Mas se formos abandonar a profissão porque ela foi corrompida pelo dinheiro, não sobrará muitas opções de trabalho nos dias atuais. Resta-nos ficar e trabalhar para melhorar a situação.

Cada universidade e cada programa de pós-graduação cria suas linhas de pesquisa a partir de um procedimento interno definido pela própria instituição. As atuais linhas de pesquisa do Programa de Pós-graduação em Direito da UFMG foram debatidas e elaboradas em dois seminários internos dos professores do programa. No primeiro deles, apresentamos aos colegas e à comunidade em geral uma breve síntese das nossas pesquisas atuais, bem como nossos interesses futuros. A partir destas exposições, nos dividimos em grupos de trabalho com interesses de pesquisa comuns e, em um segundo seminário, cada grupo redigiu sua própria linha de pesquisa e seus projetos estruturantes.

Fomos criados em uma sociedade machista que nos ensinou que o homem tem que ser mais inteligente, mais forte, mais alto, mais corajoso, mais bem remunerado e, principalmente, ter mais experiência sexual que a mulher. Homens e mulheres passam a vida inteira tentando seguir este padrão que lhes foi ensinado.
Alguns têm consciência da artificialidade deste modelo e das relações de poder que estão por trás dele e tentam não segui-lo. Só que, por mais que conscientemente procuremos romper com esta relação hierárquica entre homens e mulheres, elas estarão lá sempre no nosso inconsciente nos atormentando e às vezes vindo à tona nos atos falhos e nos nossos modelos de príncipe encantado/mulher ideal.
O cidadão, muitas vezes, é árduo defensor da igualdade de salários e da participação política entre homens e mulheres, mas se sente constrangido em namorar uma mulher mais forte, mais rica, mais inteligente e, principalmente, com mais experiências sexuais que ele. É o inconsciente berrando.

Estudei francês na Faculdade de Letras da UFMG, como disciplinas eletivas da graduação. Tenho boas referências da Aliança Francesa, mas nunca estudei lá.

De jeito nenhum. Tribunais superiores são órgãos essencialmente políticos e não seria nada republicano reservar o exercício de um poder político a apenas quem optou pela carreira da magistratura. Seria tão absurdo quanto exigir que o ministro da saúde fosse necessariamente um médico do SUS ou que o ministro da educação fosse necessariamente um professor da rede pública de ensino.

Não só eu, mas também o Comitê Olímpico Internacional: http://www.olympic.org/content/the-ioc/recognised-sport-federations/federation25/ Só não é (ainda) esporte olímpico.

Decididamente não são suficientes. A maioria dos juízes que conheço são muito inteligentes e educados (cultos nem tanto). O que falta neles é empatia. Falta a tão necessária capacidade de se colocar no lugar do outro, principalmente quando o outro é pobre, negro, mulher, homossexual, não cristão, em síntese, diferente dele. Sem empatia é impossível julgar bem, pois não se julga o réu, mas seus valores pessoais projetados nele. No curso de formação de todo juiz (e promotor) deveria constar como atividade obrigatória o estágio como réu por pelo menos 24 horas em uma prisão pública. Pra exercitar a empatia.

Já fui razoável no xadrez, mas hoje em dia estou enferrujado. Dos que precisa suar a camisa, nunca fui praticante.

Você acredita que todas as atrizes pornôs que fazem cenas lésbicas gostam mesmo de mulher?! Não, né?! Mesma coisa com os atores de filmes gays. Todos fazendo o que têm vontade: ganhar dinheiro.

Não tenho a menor pretensão de mudar o mundo sendo professor; talvez a esperança de mudar 1 ou 2 alunos por turma, o que já acho muito. A sala de aula é o espaço das revoluções particulares por excelência.

Com 26 anos; na semana seguinte ao meu aniversário iniciei minha carreira na PUC Minas São Gabriel.

Tempo e número de páginas não garantem absolutamente nada. Um autor prolixo pode escrever 1000 páginas e não dizer nada de relevante. Um doutorando protelador pode passar 9 anos assistindo televisão e pesquisar e escrever apenas no décimo ano.
Se o doutorando, porém, passou 10 anos efetivamente pesquisando terá conteúdo para 1000 páginas e, neste caso, é um esforço que precisa ser muito valorizado. Não obstante seu esforço sincero, nada garante que sua tese seja boa, pois ele pode ter passado 10 anos pesquisando fontes ruins ou pode simplesmente não ter o talento necessário para saber inter-relacionar bem tudo o que leu. Qualidade de trabalho intelectual não se mede nem com cronômetro nem com fita métrica.

Depende de onde você for apresentá-lo. Você precisa analisar antes as linhas de pesquisa do programa e do orientador pretendido. Não adianta querer dar tiro no escuro ou - pior - murro em ponta de faca. Mestrado e doutorado não são trabalhos de pesquisa individuais. É o candidato que deve procurar afinidades com o programa, pois nenhum programa de pós-graduação vai alterar suas linhas de pesquisa em homenagem ao brilhantismo do candidato.
Isso não quer dizer que você deva fazer um projeto sobre um tema que você não goste, só para agradar o orientador pretendido. Quer dizer que você precisa encontrar o orientador certo para o tema pretendido. Visite as páginas dos programas de pós-graduação, leia as linhas de pesquisa e você acabará encontrando um orientador com o qual se identifique.

Com certeza; pra menino criado com babá, qualquer escorregãozinho é motivo de choro.

Não, mas também não sou um sujeito fácil de se constranger.

Sim, a maconha prejudica a memória de curto prazo. Ela até pode potencializar o lado criativo do cérebro, mas para o aprendizado em geral, em que se requer antes de tudo concentração, ela é prejudicial.
Além do mais, ainda que a toxidade aguda (de uma única dose) da maconha seja desprezível, sua toxidade crônica (uso contínuo) é semelhante a do tabaco. Decididamente não é uma boa fazer uso contínuo de qualquer droga psicotrópica, inclusive álcool.

Há coisas melhores para ler, mas há coisas piores para se viciar. Esquenta, não ;)

Já investi em ações, mas atualmente tenho focado em aplicações em que perco dinheiro de forma mais previsível.

Muita gente me lê no Twitter e no Facebook, então é natural que tenham curiosidades a meu respeito. Infelizmente não tenho como responder a todos e ainda há 535 perguntas para serem respondidas.

A crítica é tão importante quanto a dogmática. Durante muito tempo o Brasil importou um discurso acadêmico europeu eminentemente dogmático. Recentemente os juristas brasileiros despertaram para a crítica e muitos, por conta disso, acabaram abandonando a dogmática, o que me parece um erro.
A crítica, porém, não é mais fácil que a dogmática. Pelo contrário, normalmente é mais complexa e exige uma carga de leitura bem mais densa.
O ideal é que os juristas saibam transitar bem entre a dogmática e a crítica. Os europeus tradicionalmente cuidaram do lado dogmático da moeda e seria um erro nos limitarmos a tratar do lado crítico. O bom jurista precisa aprender chutar bem com as duas pernas, ainda que uma delas seja a sua preferida.

Não. Dei aula em curso pré-vestibular que, por ser curso livre, não exige do professor o diploma de graduação na área.

Sim, o curso de Direito tem muitas opções de carreira a seguir e é perfeitamente natural esta dúvida. Eu sempre soube que iria lecionar, mas no início imaginava que iria também seguir a carreira da magistratura. Trabalhei como assessor de desembargador por 5 anos e percebi que a carreira não é pra mim. O ideal seria que você fizesse o test drive antes, pois depois de aprovado no concurso, o ótimo salário acaba sendo um obstáculo intransponível para se abandonar a carreira. Se você ainda não está formado, tente fazer um estágio com um juiz e ser monitor de um bom professor e veja o que lhe agrada mais.

Acho ótimo para quem mora em regiões onde não há boas faculdades, pois é uma chance para o aluno poder acompanhar as discussões que estão ocorrendo nos grandes centros de conhecimento. Para o aluno que mora nas grandes cidades, porém, educação à distância não faz sentido, pois o grau de aprendizagem nos cursos presenciais é infinitamente superior.

Depende do nível da concorrência. Em um processo seletivo em que há muito mais candidatos que vagas, a correção das provas é inevitavelmente comparativa. O candidato que só leu a bibliografia básica sugerida no edital tende a fazer uma prova básica semelhante a dos demais. O candidato que, além da bibliografia básica, possui uma carga de leituras maior e sabe interrelacioná-la bem com a bibliografia sugerida no edital certamente se destacará dos demais. Em suma: a bibliografia indicada pode até ser suficiente, mas tudo vai depender do nível dos demais candidatos.

Nenhum problema. Só vou citar um exemplo: Ferrajoli. Que eu saiba nunca fez qualquer pesquisa de campo e a excelência da sua pesquisa é indiscutível.

Gostava mais de Física, Matemática e História, que sempre foram o meu forte. Detestava Português e Química.
Só aprendi bem Português quando precisei estudar para passar no concurso do TJMG. As aulas de Latim, que cursei como eletiva na Faculdade de Letras, ajudaram muito. Acabei gostando tanto da matéria que me tornei professor da disciplina no PRÉ-UFMG.

Decididamente, não. O nacionalismo pra mim é uma grande bobagem. Assim como não quero que os EUA explorem o Brasil, não quero que o Brasil explore a Bolívia. Uma criança morrendo de fome na �frica me agride tanto quanto uma criança morrendo de fome no nordeste.
O nacionalismo faz sentido quando se é governado por reis e há guerras para definir quem reina sob qual território. Nas democracias, se cada povo reina sob seu próprio território, não faz muito sentido o sentimento nacionalista.

O Estadão é o melhor jornal conservador publicado no Brasil. Não tinha por que duvidar de que publicariam o que eu dissesse e, de fato, a longa entrevista foi muito fiel às minhas declarações.
Já a Veja não faz mero jornalismo conservador; faz panfletagem política descarada. Não se trata de uma mera versão conservadora dos fatos; é criação e divulgação de notícias de um universo paralelo que atenda a seus propósitos políticos. Sua credibilidade é menor que a de uma nota de 3 reais. E eu não gostaria de ver minha imagem em uma nota de 3 reais.

Acho que todos os meus amigos sabem que sou agnóstico, mas se não soubessem e o assunto surgisse, eu diria sem problemas.

Provavelmente México, mas eu sou um tanto quanto imprevisível quando o assunto é viagens e posso mudar de rumo a qualquer momento.

Infelizmente, sim! Muitos juízes e promotores vivem em uma Torre de Marfim e julgam/acusam gente que vive em uma realidade que não existe nem em seus piores pesadelos.

Não só não daria como já não dei uma vez; quando disseram que era pra Veja, eu disse com toda a educação do mundo: "sinto muito, mas pra Veja eu não dou entrevistas".

De jeito nenhum! Você vai ter colegas bem mais velhos na universidade. O vestibular da UFMG é uma pedreira, mesmo! Acho que vale a pena estudar bastante e tentar novamente.
Nada impede, porém, que você comece o curso em uma particular e depois tente o vestibular para a UFMG no final do ano. Se aprovado, poderá pedir o reaproveitamento dos créditos cursados.

O mestrado e o doutorado em Direito são muito bons. Conheço vários professores de lá e eles são de altíssimo nível.
Dos cursos de especialização em Direito, o único que eu conheço e posso recomendar é o de Ciências Penais, no qual inclusive já lecionei.

Sim: True Blood, Borgias, Game of Thrones e Dexter.

Depende dos termos da proposta. Se me garantissem que meus textos não seriam alterados e me pagassem razoavelmente bem por isso, aceitaria sem problemas. Talvez eu não durasse muito no novo emprego, porque não iria mudar meu pensamento e meu estilo por conta dele, mas isso já é outra história...

Gosto muito de Processo Penal e daria aulas da disciplina sem problemas. Sempre dei aula de Direito Penal, pois prefiro lecionar nos primeiros períodos do curso, quando os alunos ainda não foram completamente subvertidos pelo sistema. Na pós-graduação, porém, em boa parte das aulas de "Teoria do Garantismo Penal", trato de temas de Processo Penal.

Não tenho propriamente romances preferidos; dou nota 10 para vários e, a partir daí, não saberia hierarquizá-los. Vou citar os primeiros que me vêm à cabeça:
Brasileiro: Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis
Estrangeiro: O Nome da Rosa - Umberto Eco

Normalmente acaba até saindo mais caro, pois como você conhece a qualidade dos componentes, só vai querer colocar coisa boa. Nos computadores de loja, normalmente há muitos componentes genéricos, pois a maioria do público só se preocupa com processador e quantidade de memória. A vantagem de se montar pessoalmente um computador decididamente não é o preço, mas a qualidade.

Com certeza! Estado laico só não é bom para quem não tolera opiniões diferentes das suas; se todos respeitarem as crenças alheias, ninguém desrespeitará a do outro. Os fundamentalistas, porém, pretendem impor suas crenças à força e, com isso, tornam a religião um código moral autoritário que só agrada àqueles que o criaram.

Gosto muito da Wikipédia em inglês. Completa, plural e com boas referências. Já a Wikipédia em português, eu acho bem fraquinha.

Saber escrever corretamente não é sinal de boas ideias. Conheço muita gente que escreve perfeitamente bem o português, mas comete reiterados homicídios à lógica e ao bom senso. Mas conheço muita gente também com ideias maravilhosas que não consegue expressá-las no melhor português, simplesmente por não ter nascido em uma família rica e culta que pudesse lhes dar uma boa formação quando criança. Não só as pessoas cultas podem usar uma praça para discursar; não há porque limitar a Internet também a uma casta de privilegiados.

Pra quem tem dinheiro, há muitas coisas boas, mas democrático, mesmo, só o sexo.

Jamais saberemos com certeza...

Blizzard, claro!

Sim, vários professores do atual corpo docente da UFMG me deram aula na graduação. Do meu departamento, porém, apenas o professor José Cirilo de Vargas lecionou no meu curso de graduação.

As normas sobre orientação de monografias de final de curso são determinadas pelo colegiado de graduação do respectivo curso. Não tenho ideia se o colegiado do curso de ciências sociais permite orientador externo ao curso.

Diria que sou muito suspeito para recomendar uma revista na qual escrevo. O melhor a fazer é conferir com os próprios olhos as últimas edições da revista disponibilizadas gratuitamente no site: http://www.revistaforum.com.br/conteudo/edicoes_anteriores.php
Basta ver as entrevistas que constam na edição histórica de 10 anos (nº102) para se ter uma ideia da qualidade da revista. A revista conta ainda com um time de colunistas da categoria de Idelber Avelar e de Márcio Pochmann.
Mas insisto: eu sou suspeito pra recomendar...

Depende. Adoro piadas de advogados que exploram fraquezas reais da categoria como, por exemplo, o pedantismo. A maioria das piadas de advogados, porém, são "genéricas" e se você substituir "advogado" por "político" terá o mesmo efeito. Estas mesmas piadas, para alguns, são engraçadas se substituir "advogado" por "judeu" ou "negro". A graça da piada é única e exclusivamente sacanear um grupo social. Destas eu não consigo achar graça, mas de uma boa piada de advogado "de raiz", eu gosto, sim!

Algumas, mas só divulgo quando sai a programação oficial dos eventos, pois é relativamente comum haver cancelamentos.

Tenho vários amigos cristãos, mas felizmente nenhum fundamentalista. Respeito totalmente a crença deles em Jesus/Deus o que não me impede de fazer provocações, vez ou outra, em relação a seus supostos representantes na Terra: papa, bispos, pastores, etc. Mas o tema religião não é recorrente em nossas conversas.

Não; só jogos de PC.

Sim; há tempos compro os componentes separados e monto meus próprios PCs. Também faço a manutenção pessoalmente quando dá algum problema.

Dual boot: Ubuntu 11.10 e Windows 7 (que uso só para jogos).

Bárbaro.

Destruíram dois sofás em poucos meses. Daí comprei os novos em fibra de vidro e resolvi o problema. Madeira e metal também são materiais recomendados. O resto não terá vida útil maior que um mês.

Acordo às 6h da madrugada nos dias em que leciono às 7h30 e às 8h nos dias em que leciono às 9h20. Semestre que vem, quando lecionarei só no turno da noite, pretendo voltar a acordar às 9h.

Está lá ainda:
http://www.tuliovianna.org/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=26&Itemid=72

Tinha 26 anos e foi em uma faculdade de Direito de Itabira (MG). O tema foi "crimes informáticos" sobre o qual eu havia escrito minha dissertação de mestrado. Na época eu já tinha bastante experiência docente, então acredito que consegui passar a mensagem.

Sim, e daí?! O fato de eu ter amigos que consideram o Estadão um dos porta-vozes do capeta na Terra, me tornaria impedido de dar uma entrevista pra eles?! Porque você certamente nunca me viu usando esta expressão "Partido da Imprensa Golpista". Aliás, eu só dei uma palestra no I Encontro de Blogueiros Progressistas a convite deles, assim como dei a entrevista pro Estadão quando fui convidado. Fiquei feliz e honrado com os dois convites e voltaria a colaborar tanto com os blogueiros progressistas quanto com o Estadão, se convidado novamente. Simples assim.

Eu adoraria, mas não sei se haveria condições de viabilizá-la, pois as disciplinas são oferecidas pelos departamentos de acordo com a demanda dos colegiados de curso. Mais viável seria oferecer um curso de extensão ou participar de algum seminário por lá.

Vou comprar a versão digital pela Internet. Aqui em casa já tem muito badulaque :D

Por que você não tenta fazer os dois ao mesmo tempo por um ou dois semestres para ver se é o jornalismo mesmo que você quer? Ou tranca a matrícula do direito e começa o jornalismo? Não adianta cursar Direito só porque é tradicional, se está passando raiva. E relaxa com a idade, pois está muito novo ainda.

Depende: se Ele for o ególatra que muitos religiosos imaginam, certamente passaremos a eternidade no inferno. Agora se Ele for o cabeludo hippão que garante o vinho nas festanças e defende as putas quando os moralistas querem apedrejá-las, talvez passemos a eternidade curtindo muito "sexo, drogas & rock in roll" enquanto os carolas queimam uns aos outros no inferno. Vai rezando aí pra ter imaginado o Deus certo...

Se você entender por magistério simplesmente ir à faculdade e dar boas aulas, acho até bem fácil conciliar com a advocacia. Só que o magistério superior implica em uma série de outras atividades como orientação de trabalhos, participação em bancas, organização de eventos, atuação em cargos administrativos e órgãos colegiados da universidade, dentre outras. Conheço poucos heróis que conseguem conciliar bem todas estas atividades com audiências, atendimento de clientes, redação de peças e outras tantas da advocacia. Mas são cada vez mais raros e, muitas vezes, precisam sacrificar sua vida pessoal.

Agradeço, mas o Formspring corta as perguntas muito extensas.

Um gênio do marketing com uma visão reacionária de mercado. Teve a virtude de popularizar novas tecnologias já existentes, mas insistiu em modelos de negócios bastante fechados e hierarquizados. Morreu no auge do sucesso, com uma doença sofrida e, por conta disso, virou lenda. E a lenda é sempre muito maior que o homem.

Sim; sou responsável pelos setores de lavanderia e manutenção elétrica e hidráulica da casa.

Eu tenho uma percepção muito ruim do sentimento de ciúmes. Para mim está relacionado a possessividade e insegurança. E como, na maior parte das vezes não sou nem possessivo nem inseguro, raramente sou ciumento.

Eu até marcava uns gols quando era moleque, mas nunca fui bom de bola, não. Atualmente não tenho nem acompanhado o campeonato brasileiro pela televisão, quanto mais jogar...

Jogo com certa frequência Starcraft 2, mas decididamente não me considero um viciado, até porque meu tempo tem sido cada vez mais curto e eu tenho que fazer escolhas, não só profissionais, mas também de entretenimento. Diria que jogo socialmente só pra relaxar ;)

Se ele pensa assim, isso só demonstra a completa falta de informação dele. Veja por exemplo este ranking das 500 melhores universidades (que como todo ranking é imperfeito, mas é um parâmetro razoável):
http://noticias.uol.com.br/educacao/2011/08/18/ranking-mostra-as-500-melhores-universidades-do-mundo-veja-lista-completa.jhtm
Aparecem apenas 2 universidades portuguesas: Porto e Lisboa (nenhuma entre as 300 primeiras posições). Do Brasil aparecem 8: USP, Unicamp, UFMG, UFRJ, UNESP, UFRGS e UNIFESP.
Diria, sem medo de errar, que a USP e a UNICAMP são melhores que qualquer universidade portuguesa. Não falarei da UFMG, pois sou professor da casa. Mas os rankings internacionais estão aí...

Idade, por si só, não torna ninguém mais culto ou competente. Um doutorando mais velho, em tese, teve mais tempo para ler e refletir sobre as leituras que o doutorando mais novo. Na prática, porém, isso nem sempre ocorre. Há quem dedique boa parte da sua vida a outras atividades e só resolva estudar a sério depois de mais velho. Neste caso, o jovem doutorando será bastante superior ao mais velho, pois já vem de um ritmo intenso de leituras ininterrupto. Em suma: a questão não é o tempo de vida, mas o tempo de estudo. E há jovens que leram infinitamente mais que muitos velhos.

Tenho um LG-410 bem basicão que praticamente só uso em viagens para navegar na Internet. Computador é questão de custo/benefício. Se você só vai usá-lo para atividades simples, compre um barato e leve; agora se quer jogar e usar programas pesados, invista em um bom desktop, a menos que você viaje com frequência. Se for este o caso, prepare-se para gastar, pois notebooks realmente bons custam uma fortuna.

Sim, vivemos em uma sociedade machista e muitos homens ainda se sentem intimidados com a ideia de namorar/casar com uma mulher mais inteligente/culta que ele. E a recíproca também é verdadeira: muitas mulheres inteligentes não sentem atração por homens menos talentosos que ela, ainda que sejam bonitões e tenham outras qualidades. Uma herança machista que aos poucos as novas gerações vão abandonando (tomara!).

Foi um curso da Faculdade de Direito de Harvard no Rio de Janeiro. É comum, em muitas universidades estrangeiras, levar parte do corpo docente para outro país para dar cursos fora de sede. O diploma é de Harvard, os professores são de Harvard, mas como o curso foi dado fora de sede, eu não conheço as instalações da universidade de Harvard.

Inteligência na área de ciências humanas é 90% leitura e 10% genética, então lhe recomendo ler a maior quantidade de livros e artigos que conseguir.
Quanto à beleza, agradeço o elogio, mas tenho certeza de que você encontrará gente com a genética bem mais favorável que a minha para opinar :D

Stallman

Muchas gracias, mi amigo! Divúlguelo ahí para los compañeros chilenos. Gran abrazo!

Eu não tenho preconceitos! Tenho até amigos reacionários e fundamentalistas religiosos. Só não gostaria que uma filha minha se casasse com alguém assim, mas isso não é preconceito. </sarcasm mode off>

Com esta objetividade toda, ainda não... de todo modo, obrigado pelo elogio :D

Claro que é possível fazer um humor crítico. O humor sempre foi uma arma de crítica a ditadores, à hipocrisia da Igreja e às mais diversas formas de opressão. Só que tem gente que não consegue perceber a diferença entre uma piada de português (que historicamente se justifica como uma reação ao colonizador brasileiro) de uma piada racista (que historicamente se justifica como uma legitimação da escravidão). Lamentavelmente o humor brasileiro hoje é tão infantil quanto um bullying escolar e só consegue fazer rir a partir da execração alheia.

Cada vez mais os homens também estão se submetendo aos padrões de beleza impostos especialmente pela mídia. As academias de ginástica e a indústria da beleza precisam expandir seu mercado consumidor e, nada melhor, que também imporem aos homens padrões de beleza como há tempos já fazem com as mulheres. Já convenceram aos homens até mesmo a se depilarem.
Claro que ainda somos uma sociedade machista que perdoa a barriguinha de cerveja e os pelos no corpo se o sujeito for um empresário bem sucedido, mas não perdoa a mulher, mesmo se ela for presidenta da república. Mas a tendência é a coisa piorar e, cada vez mais, homens e mulheres serão submetidos à ditadura da indústria da beleza.

Ainda há muita gente conservadora que confunde seriedade profissional com sisudez. E não me refiro somente aos profissionais do Direito, não, pois muitos clientes também olharão atravessado se você tiver uma tatuagem exposta um pouco mais chamativa. É puro preconceito e, como em todo preconceito, não é fácil lidar com ele, pois não há nada de racional.

Claro! Conheço excelentes advogados, que sempre trabalharam com muita ética e possuem escritórios muito bem sucedidos.

O mais bonito é fazer do Direito um instrumento de reformas sociais que possa reduzir as desigualdades construídas ao longo da história; o mais terrível é fazer do Direito um instrumento de manutenção de status quo que conserva privilégios e legitima preconceitos.

Feedback de ex-alunos e de leitores. Saber que o que a gente fala em aula e escreve nos textos é compreendido e valorizado é um grande incentivo para continuar lecionando e escrevendo.

Nenhum curso torna alguém um "chato engravatado pro resto da vida"; se boa parte dos bacharéis em Direito é assim, é talento natural deles; o curso acaba atraindo muita gente babaca por conta da pompa e da aura de riqueza e poder que o envolve. Mas desde sempre também estão nas faculdades de Direito os humanistas e idealistas. É só procurar que você encontra a sua tribo.

Perigo pressupõe o medo de uma consequência ruim. E paixão e amizade não são consequencias ruins. Se os sentimentos mudam com o tempo, por que se apegar a eles?

Filosoficamente falando seriam ideias pós-modernas.